O investimento parece natural considerando que, de acordo com dados da empresa, mais de 25 milhões de negócios possuem contas na rede social, e que cerca de 2 milhões empresas investem em anúncios no aplicativo, utilizando o Instagram como uma espécie de vitrine online.  Ao menos 4 entre cada 5 usuários segue pelo menos uma empresa em seus feeds. A ideia de expandir os domínios da marca para o e-commerce é criar um lugar comum onde os comércios e marcas utilizem o Instagram não apenas como uma plataforma para trabalhar sua imagem, mas também para fechar negócios, aumentar os lucros e formalizar de vez uma prática recorrente no aplicativo.

Não é novidade para o Instagram

Embora a função de compras pareça distante do propósito inicial do Instagram, desde março deste ano, a rede social já permite que perfis ofertem produtos na plataforma. E não é a primeira vez que a plataforma lança novas ferramentas para incrementar a experiência de seus usuários. Em junho, foi lançado o IGTV, a plataforma de vídeos verticais da marca, uma extensão dos stories e forte concorrente para o unanime Youtube. Já em dezembro do ano passado,  os testes do Direct, recurso popular na rede social irmã, Facebook, facilitou o envio de vídeos e bate-papo privado no app.

Um e-commerce para chamar de seu

O objetivo da empresa é rivalizar com empresas de comércio eletrônico, como Shopify e a Four Sixty, que oferecem serviços baseadas na rede social ou de gerenciamento de perfis. O Instagram acredita que, ao criar a sua própria ferramenta de e-commerce, poderá clamar para si o público que utiliza essas funções de terceiros. Fonte: The Verge

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